Dublin
Estou em Dublin há uns Dias em comemoração do 3° aniversário de casamento. E por aqui está frio, muito frio! Mas estou a gostar muito da cidade, acho que faz parte o cinzento da mesma. Assim que regresse, partilharei fotos!
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Estou em Dublin há uns Dias em comemoração do 3° aniversário de casamento. E por aqui está frio, muito frio! Mas estou a gostar muito da cidade, acho que faz parte o cinzento da mesma. Assim que regresse, partilharei fotos!
E eu ando a ler este:
Só tinha lido, no tempo em que saíram, dois deles. Já nem me lembrava quais. Então propus-me ler todos. Vou no 4º.
É por estas e por outras que as claques têm a fama que têm. De pessoas arruaceiras, que gostam de violência, sem fair-play ou respeito pelos outros. Pode ser uma generalização. Acredito que seja. Mas o que se vê e ouve é que as claques ou grupos organizados estão cada vez menos pacíficos.
E não apenas em Portugal. Em todos os países, há pessoas que, pertencendo a grupos organizados, os desvirtuam, tiram aquilo que seria uma festa. Não entendo. Não percebo a piada de ir ver um jogo, qualquer que seja a modalidade, e ser melhor meter-se com os adversários, chamar-lhes nomes, do que apoiar o clube. Não consigo perceber mesmo!
O desporto só perde com isso. É muito bonito quando corre bem, quando há "coreografias" ensaiadas que ficam lindas nos estádios, mas quando são violentos, todos se demarcam e não se revêm com isso. Mas há que pensar que muitas vezes são os próprios jogadores/dirigentes que ateiam o rastilho da confusão. Os adeptos mais parvos ferrenhos só põem em prática a sua estupidez...
Mas isso não é apoiar o nosso clube. Pelo menos para mim não é.
No início de Março tirei uns dias de férias e rumei a Valência. Não era propriamente uma cidade sobre a qual tivesse grandes expectativas, mas surpreendeu-me.
Em primeiro, apanhámos um tempo muito bom. Houve dias que estivem 27º. No início de Março!! Depois, é uma cidade que tem bastante para ver. Tem a Cidade das Ciências, com edifícios enormes, em tons claros e imponentes. Lá podemos visitar o Museu das Ciências que é muito giro porque tem muitas experiências que podemos fazer.
Em Valência está também localizado o maior Oceanário da Europa. Estivemos lá quase o dia todo!! Tem um aquário com um túnel, onde íamos passando rodeados de tubarões e muitas variedades de peixes.
Depois há a zona mais histórica, com a Catedral e as ruas pequenas, cheias de lojinhas e coisas para ver. Tem ainda um grande jardim que atravessa a cidade praticamente desde a zona mais moderna até à zona mais histórica. É um espaço muito agradável.
Valência tem ainda a zona de praia, que em Março já tinha algumas pessoas deitadas a apanhar sol.
Tivemos ainda a sorte de apanhar as Fallas, festejos tipicamente valencianos, em que assistimos a apresentações de pirotecnia.
Foram dias muito cansativos (estes passeios são sempre) mas que valeram muito a pena. Deu ainda para comer a tradicional Paella Valenciana, umas tapas espanholas e provar a bebida tradicional de Valência, Horxata (uma espécie de leite, tipo leite de amêndoa, mas com um fruto seco típico da região).
Um dos lados da Cidade das Ciências
O outro lado
A catedral de Valência
O Oceanário.
Quem for a Valência, não se irá certamente arrepender!!
Acordar mais tarde!
Passar a ferro.
Fazer o almoço.
Continuar a passar a ferro.
Ter ali mais roupa a secar para depois passar a ferro.
De resto: estou refastelada no sofá, já que tou constipada, entupida, mouca e cheia de tosse...
Ah rico domingo soalheiro!!
Afinal tive muita sorte de só ter chegado 1h30 atrasada ao Porto...
Aproveitando um evento da empresa em Lisboa, fiquei a passar o fim-de-semana com os meus queridos pais. Sabe sempre bem estar lá, ser mimada como sempre. O regresso acaba sempre por custar, e apesar de já ser mulher feita, para eles sou sempre a menina.
Quando lá vou viajo sempre de comboio. Apesar de ser mais caro do que indo de expresso é sem dúvida mais confortável e consegue ser sempre mais pontual. Os bilhetes compro sempre antes de ir pois não quero correr o risco de não ter bilhete.
Sabendo então que ia, comprei o meu bilhete de regresso para o Alfa das 16h, com hora de chegada ao Porto às 18:44h. Até aqui nada de novo.
Ontem, porém, deu a notícia de que tinha havido um descarrilamento na linha do Norte e que a circulação estava interrompida. Sem previsão de retoma. Ontem à noite ainda disse à minha mãe que eles iam conseguir resolver isto de noite, provavelmente colocando só uma via a funcionar, apesar do comboio que descarrilou ser de cimento.
Hoje de manhã, contudo, as notícias eram as mesmas: linha interrompida, era necessário fazer um transbordo de autocarro. Liguei para a linha da CP para confirmar se o comboio ia sair à hora e não havia supressão de comboios, ao que a menina que me atendeu disse que o acidente tinha sido numa linha secundária e o caminho do Alfa ia ser tranquilo, só com um ligeiro atraso. Fiquei bem mais descansada.
Mas não era verdade. Quando o revisor chegou confirmou aos passageiros que em Coimbra íamos sair, apanhar um autocarro que nos levava até Pampilhosa e aí voltávamos a entrar num Alfa rumo ao destino. Tempo de atraso previsto: 50 minutos.
E assim foi. Transbordo em Coimbra, vai com mala para autocarro, chegada à outra estação, toca de andar para ir para o lugar novamente. E aqui vamos nós rumo ao Porto. Tempo de atraso real: 1h30.
Isto tudo causa bastante transtorno. Claro que a CP nada pode fazer a mais, a linha está cortada e esta foi a solução encontrada, com mais ou menos coordenação (as pessoas que iam no Alfa para Braga ainda tinham de trocar novamente no Porto), com atrasos, mas chegámos todos ao destino, apesar de me sentir super cansada. Parecia que tinha vindo metade do caminho a pé!
Nunca me tinha acontecido isto nas viagens que tenho feito de comboio. Já perdi o comboio por atraso meu, já se atrasou porque alguém resolveu mandar-se para a linha e já cheguei mais de duas horas atrasada ao Porto quando houve incêndios que cortaram a linha de comboio. Mas isto foi a primeira vez. E espero que última!